Antes de agradecer peço desculpas, essa fic não foi como eu esperava, mas a menina que me chamou de irresponsável estava certa, eu não podia deixar uma fanfic pela metade, vocês não sabem como doeu em mim escrever aquilo, mas fiz o meu melhor pra que terminasse essa, e eu até gostei.
Espero que algo seja absorvido dessa fanfic, peço desculpas pela demora nas postagens, vocês não merecem esperar. Agradeço por estarem do meu lado, muitas aqui me acompanham desde a primeira. Peço desculpas a menina que conseguiu chegar no topo agora, essa fic já estava próxima do final mesmo, só antecipei logo.
Agradeço o carinho e comentário de cada uma.
Todas sabem que eu pretendia parar de escrever fanfic, mas como falhei muito com essa eu vou escrever uma última, que será a (fanficmeuanjo5.blogspot.com ) DE HOJE EM DIANTE O SEU ANJO SOU EU, eu comecei a escrever alguns capítulos e estou gostando, quando disse que ela seria diferente de tudo quis dizer em tema, por exemplo, uma menina deu a ideia de fazer o Luan odiar a protagonista no começo, mas não quero isso, na minha fic, eles serão amigos, muito amigos, e mais pra frente todos seremos pegos de surpresa.
Então é isso, eu amo vocês. Obrigada por não me deixarem desistir, espero todos na próxima fanfic.. Um grande beijo.
O vento me trouxe até você
Então me peguei te contando nossa história, você disse que amava me ouvir conta-la e eu amava estar perto de você...
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Capítulo 59 (ÚLTIMO CAPÍTULO)
--------------------------------------------------------------------------------------
-É uma boa história, tenho impressão que já ouvi-la antes.
-Sim, já contei ela pra você outras vezes.
-E depois que ele lembrou dela, o que aconteceu?
-Bem depois disso a vida deles foram voltando a ser como antes, Luan voltou a cantar, Giovanna engravidou de novo e Giulie foi crescendo, sabe que hoje em dia ela é uma médica?
-Tem filhos?
-Sim, duas meninas e um menino.
-Rafaela, essa história é bem familiar, e não porque já ouvi-la antes e sim porque... Rafa... essa é a nossa história? Minha e sua?
-Meu amor- lhe abracei, hoje você demorou a lembrar.
-Minha linda, como você está, onde está Giulie? E meus netos?
- Estão todos bem Luan, Giulie vem sempre que pode te ver.
-O tempo não passa pra você, continua linda.
-E te amando cada dia mais.
-Maldita doença de alzheimer, não bastou eu ter perdido a memória no acidente?
-Luan, essa é a vontade de Deus, a gente não pode reclamar, continuamos juntos depois de tanto tempo.
-E Breno, cadê ele?
-Breno tá nos Estados Unidos, fazendo uma turnê pela Europa.
-Parece que ele decidiu mesmo seguir meus passos.
-Sim, e foi pelos mesmos caminhos.
-Quanto tempo você acha que eu tenho até me esquecer de tudo?
-Não sei, mas não vamos pensar nisso, vamos aproveitar esse tempo que temos, quer dar uma volta pelo jardim do hospital?
-Quero, me acompanha?
-Claro meu amor- disse colocando meu braço sobre o seu.
-Então, você conta pra mim a nossa história todo dia?
-Sim, você diz que ama me ouvir conta-la, e eu amo estar perto de você.
-Acha que um dia, quando Deus levar um de nós, conseguiremos viver sem o outro?
-Acho que não, eu pelo menos não viveria sem você.
-E onde você mora?
-Aqui nesse asilo com você, Giulie me chamou pra morar com ela, mas eu quis ficar aqui, assim poderíamos estar perto um do outro.
-Nós somos a prova de que amor verdadeiro existe.
-Eu queria te mostrar uma coisa.
-O que?
-Vamos sentar.
Sentamos em um banco que ficava em frente a um lago lindo.
-Quero que preste atenção em cada palavra, provavelmente amanhã não lembrará mais delas, mas mesmo assim eu respondi a música que você fez pra mim, no seu momento de insegurança...Uhhhhhh- comecei a cantar sem violão sem nada, só capela- Quando alguém te enche de coragem pra seguir, a busca interminável termina em um sorrir, e o que era cinza e frio o amor coloriu, de um jeito assim, tão simples. Quando há dois caminhos e a escolha é toda sua, talvez nos perderemos numa esquina ou numa rua, mas no final da estrada, numa madrugada, vou te roubar pra mim. Quando o amor invade não podemos perder tempo, quero nossos filhos, vê- los crescendo, 10, 20, 30 anos, vão se passar e eu vou ter aprendido tanto. Um dia sentaremos bem de frente ao oceano, vamos rir de um cara que chamava Fernando, vai ser só nós dois, e o que vem depois, eu não tô nem aí o que eu preciso eu tenho aqui. Sou "seu amor", sua música toca e "meu mundo se enche de cor", te esperei, me tornei sua casa e você se apossou, o lugar que é seu te prometo ninguém mais morou, e se o mundo acabar num segundo, eu quero estar, te amando...
-Eu não quero me esquecer de você.Eu prometi pra você não prometi? Prometi que nunca mais te esqueceria.
-Não me importa que se esqueça, porque sei que no fundo.. eu sempre serei a mulher da sua vida
----------------------------------------------------------------------------------------------------
Essa é a história de um casal que se amou até os últimos segundos de vida. Sabe, as coisas acontecem quando a gente menos espera, Rafaela conheceu o Luan quando estava quase perdendo as esperanças, e quem diria que eles virariam amigos? Mas que isso, um amor foi nascendo, e tão forte que por mais que eles brigassem ou se estranhasses, eles não conseguiam viver longe um do outro. Você pode até pensar que histórias assim não existem na vida real.. Mas lembre-se, que é quando a gente menos espera que grandes sonhos são realizados.
FIM..............
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Capítulo 58
Por vocês e pelas EDUCADAS, vou continuar a fanfic, já comecei a escrever uma outra chamada "De hoje em diante o seu anjo sou eu" (http://fanficmeuanjo5.blogspot.com.br/) e eu tô gostando muito dela, espero que gostem também. Vou terminar essa fanfic em dois capítulos.. e depois começo com a nova. Só pra não deixar ela pela metade, e estou me comprometendo a postar pelo menos 1 toda semana! Bom leitura!
-Onde eu tô- abri meus olhos e vi um homem vestido de branco me observando
-Senhora Rafaela? Como se sente?
-Eu tô bem, mas cadê meu marido? Minha filha?
-Preciso examiná-la depois deixo seus parentes entrarem tudo bem?
-Tudo.
Fizemos alguns exames que constataram que estava tudo bem.
-Agora, pode chamar meu marido aqui?
-Eu volto já.
Em instantes a porta se abriu, entrou dona Marizete, seu Amarilda, Bruna e Giulie no colo dela.
-Minha filha- disse tomada pelas lágrimas- Como você cresceu- disse passando a mão em seus cabelos- Lembra da mamãe?- perguntava mas ela ficou com o dedinho na boca olhando pra Bruna, com carinha de choro- Minha filha não lembra mais de mim- comecei a chorar ainda mais.
-Tenha paciência minha filha, as coisas vão levar um tempo pra voltarem a ser como antes.
-E o Luan? Cadê o Luan? Não consigo me lembrar de nada, alguém me conta o que aconteceu?
-Vocês voltavam pra casa, não estavam em alta velocidade mais o caminhão que bateu em vocês estava, e além disso, também estava na contra-mão, a pancada foi forte, o carro completamente destruído, e você ficou em coma durante 5 meses.
-Em coma?
-Sim, mas Graças a Deus você acordou e o médico disse que você tá ótima, só precisa de alguns cuidados, como não subir escada, não fazer muito esforço.
-E o Luan? Por favor me diga que ele ta bem
-Luan sobreviveu, mas..
-Mas o que?
-Ele não lembra de ninguém, a medicina chama isso de amnésia traumática.
-Será que ele lembra de mim?
-Talvez lembre. Doutor podemos ver o Luan?
-Podem sim, apesar de eu não querer que criem expectativas, afinal, ele não lembrou de ninguém, é quase impossível que ele se lembre da Rafaela também.
-Não custa tentar- falei me levantando depressa e caindo na cama por estar tonta.
- Calma Rafaela, você está fraca, acabou de acordar do coma, acho melhor vocês irem depois.
-Eu não posso esperar, preciso ver meu marido, preciso ver agora!
-Vou providenciar uma cadeira de rodas pra senhora.
Em questão de minutos uma enfermeira entrou no quarto com uma cadeira de rodas, me ajudou a sentar e me levou até o quarto que Luan estava, pedi pra ir sozinha, e todos concordaram. Na porta do quarto já comecei a chorar, ele me olhou de uma forma que eu não soube identificar, seu rosto tinha muitas marcas do acidentes, muitas marcas profundas, e aquilo me doeu muito. "Como será que as fãs do Luan devem estar?" pensei por um segundo. A enfermeira empurrou a cadeira de rodas pra mais perto da cama, depois saiu deixando nós dois a sós.
-Luan?- disse puxando sua mão e olhando dentro dos seus olhos. Foi então que ele fez a pergunta que me rasgou por dentro.
-Quem é você?- segurei o choro
-Sou eu, a Rafaela, não se lembra de mim?
-Não!- ele respondeu e eu não consegui mais segurar minhas lágrimas- Moça, não chora- ele passou a mão na minha cabeça. - Se te serve de consolo, não me lembro de mais ninguém.
-Eu te amo tanto- peguei nas mãos dele e beijei enquanto ele me olhava assustado.
-Me desculpa não lembrar de você, me desculpa. Mas aqui dentro de mim, sinto algo forte em relação a você? Somos namorados?
-Somos casados.
-Você é linda!
-Você que é meu amor- disse ainda chorando
-Não sou, olha meu rosto, cheio de hematomas.
-Vai sarar, a gente vai tratar dos seus hematomas, eu quero cuidar de você, te fazer lembrar de mim, você deixa?
-Eu, não sei, estou confuso, com medo, e se eu nunca lembrar de você?
-Não diga isso, você vai lembrar.- disse limpando as minhas lágrimas- Vamos receber alta, ir pra nossa casa e cuidar da nossa filha.
11 meses depois
No começo Luan lembrava mais de coisas relacionadas a sua infância, com o tempo lembrou da família, e lembrou do nascimento da filha, mas de mim, por mais que ele se esforçasse ele não conseguia lembrar, e com isso, durante esses 11 meses, vivíamos na mesma casa, mas como amigos,pra ele se sentir a vontade.
Eu estava preparando os últimos detalhes pra festa de 2 anos da Giulie e Luan brincava com ela no quarto. Fui poder descansar mesmo só de noite, foi quando eu me joguei no sofá oposto ao que Luan estava sentado.
-Resolveu tudo?
-Sim. Tô exausta.
-Devia ter me deixado te ajudar.
-Nem morta, tu já tem muita coisa com que se preocupar.
-Tipo?
-Tipo seu DVD, você não tinha decidido retomar sua carreira?
-Sim, mas, ainda tenho marcas na pele, e estou inseguro.
-Suas fãs te amarão da mesma forma Luan.
-Sério mesmo que os meus shows lotavam tanto? Eu lembro de alguns, mas parece que são sonhos.
-Seus shows lotavam. Todos, em qualquer cidade, suas fãs são as melhores, as mais loucas, as mais atenciosas.
-Eu queria tanto me lembrar de você- ele se aproximou sentando no mesmo sofá que eu colocando minha cabeça em seu colo.
-Eu vou esperar o tempo que for, um dia, tenho fé, que vai lembrar de mim.
-Sinto, dentro do meu peito, que só falta isso, pra me sentir completo.
Levantei, beijei seu rosto de leve e lhe abracei. Ele deitou no sofá e me puxou pra deitar com ele.
-Então, porque não me conta como nos conhecemos?
Contei pra ele toda a nossa história, que eu não tinha contado ainda porque queria que ele lembrasse.
-Nossa, que história linda a nossa.
Com o tempo fomos pegando no sono e dormimos ali mesmo, abraçados no sofá.
-Rafa acorda, acorda- Luan me balançava.
-O que foi? Que horas são? -disse coçando os olhos e sentando no sofá.
-Eu lembro, eu lembro de você, me desculpa, eu te amo, eu te amo muito, obrigada por não desistir de mim. Eu te amo, te amo, te amo.- ele ficou repetindo sem parar e eu o calei com um beijo.
-Eu também te amo. Meu amor, você lembrou de mim- coloquei minhas mãos em seu rosto.
-Lembrei e nunca mais vou esquecer. NUNCA MAIS!!
Posto o último amanhã sem falta. Digam aí o que acharam? Beijãao ><
-Onde eu tô- abri meus olhos e vi um homem vestido de branco me observando
-Senhora Rafaela? Como se sente?
-Eu tô bem, mas cadê meu marido? Minha filha?
-Preciso examiná-la depois deixo seus parentes entrarem tudo bem?
-Tudo.
Fizemos alguns exames que constataram que estava tudo bem.
-Agora, pode chamar meu marido aqui?
-Eu volto já.
Em instantes a porta se abriu, entrou dona Marizete, seu Amarilda, Bruna e Giulie no colo dela.
-Minha filha- disse tomada pelas lágrimas- Como você cresceu- disse passando a mão em seus cabelos- Lembra da mamãe?- perguntava mas ela ficou com o dedinho na boca olhando pra Bruna, com carinha de choro- Minha filha não lembra mais de mim- comecei a chorar ainda mais.
-Tenha paciência minha filha, as coisas vão levar um tempo pra voltarem a ser como antes.
-E o Luan? Cadê o Luan? Não consigo me lembrar de nada, alguém me conta o que aconteceu?
-Vocês voltavam pra casa, não estavam em alta velocidade mais o caminhão que bateu em vocês estava, e além disso, também estava na contra-mão, a pancada foi forte, o carro completamente destruído, e você ficou em coma durante 5 meses.
-Em coma?
-Sim, mas Graças a Deus você acordou e o médico disse que você tá ótima, só precisa de alguns cuidados, como não subir escada, não fazer muito esforço.
-E o Luan? Por favor me diga que ele ta bem
-Luan sobreviveu, mas..
-Mas o que?
-Ele não lembra de ninguém, a medicina chama isso de amnésia traumática.
-Será que ele lembra de mim?
-Talvez lembre. Doutor podemos ver o Luan?
-Podem sim, apesar de eu não querer que criem expectativas, afinal, ele não lembrou de ninguém, é quase impossível que ele se lembre da Rafaela também.
-Não custa tentar- falei me levantando depressa e caindo na cama por estar tonta.
- Calma Rafaela, você está fraca, acabou de acordar do coma, acho melhor vocês irem depois.
-Eu não posso esperar, preciso ver meu marido, preciso ver agora!
-Vou providenciar uma cadeira de rodas pra senhora.
Em questão de minutos uma enfermeira entrou no quarto com uma cadeira de rodas, me ajudou a sentar e me levou até o quarto que Luan estava, pedi pra ir sozinha, e todos concordaram. Na porta do quarto já comecei a chorar, ele me olhou de uma forma que eu não soube identificar, seu rosto tinha muitas marcas do acidentes, muitas marcas profundas, e aquilo me doeu muito. "Como será que as fãs do Luan devem estar?" pensei por um segundo. A enfermeira empurrou a cadeira de rodas pra mais perto da cama, depois saiu deixando nós dois a sós.
-Luan?- disse puxando sua mão e olhando dentro dos seus olhos. Foi então que ele fez a pergunta que me rasgou por dentro.
-Quem é você?- segurei o choro
-Sou eu, a Rafaela, não se lembra de mim?
-Não!- ele respondeu e eu não consegui mais segurar minhas lágrimas- Moça, não chora- ele passou a mão na minha cabeça. - Se te serve de consolo, não me lembro de mais ninguém.
-Eu te amo tanto- peguei nas mãos dele e beijei enquanto ele me olhava assustado.
-Me desculpa não lembrar de você, me desculpa. Mas aqui dentro de mim, sinto algo forte em relação a você? Somos namorados?
-Somos casados.
-Você é linda!
-Você que é meu amor- disse ainda chorando
-Não sou, olha meu rosto, cheio de hematomas.
-Vai sarar, a gente vai tratar dos seus hematomas, eu quero cuidar de você, te fazer lembrar de mim, você deixa?
-Eu, não sei, estou confuso, com medo, e se eu nunca lembrar de você?
-Não diga isso, você vai lembrar.- disse limpando as minhas lágrimas- Vamos receber alta, ir pra nossa casa e cuidar da nossa filha.
11 meses depois
No começo Luan lembrava mais de coisas relacionadas a sua infância, com o tempo lembrou da família, e lembrou do nascimento da filha, mas de mim, por mais que ele se esforçasse ele não conseguia lembrar, e com isso, durante esses 11 meses, vivíamos na mesma casa, mas como amigos,pra ele se sentir a vontade.
Eu estava preparando os últimos detalhes pra festa de 2 anos da Giulie e Luan brincava com ela no quarto. Fui poder descansar mesmo só de noite, foi quando eu me joguei no sofá oposto ao que Luan estava sentado.
-Resolveu tudo?
-Sim. Tô exausta.
-Devia ter me deixado te ajudar.
-Nem morta, tu já tem muita coisa com que se preocupar.
-Tipo?
-Tipo seu DVD, você não tinha decidido retomar sua carreira?
-Sim, mas, ainda tenho marcas na pele, e estou inseguro.
-Suas fãs te amarão da mesma forma Luan.
-Sério mesmo que os meus shows lotavam tanto? Eu lembro de alguns, mas parece que são sonhos.
-Seus shows lotavam. Todos, em qualquer cidade, suas fãs são as melhores, as mais loucas, as mais atenciosas.
-Eu queria tanto me lembrar de você- ele se aproximou sentando no mesmo sofá que eu colocando minha cabeça em seu colo.
-Eu vou esperar o tempo que for, um dia, tenho fé, que vai lembrar de mim.
-Sinto, dentro do meu peito, que só falta isso, pra me sentir completo.
Levantei, beijei seu rosto de leve e lhe abracei. Ele deitou no sofá e me puxou pra deitar com ele.
-Então, porque não me conta como nos conhecemos?
Contei pra ele toda a nossa história, que eu não tinha contado ainda porque queria que ele lembrasse.
-Nossa, que história linda a nossa.
Com o tempo fomos pegando no sono e dormimos ali mesmo, abraçados no sofá.
-Rafa acorda, acorda- Luan me balançava.
-O que foi? Que horas são? -disse coçando os olhos e sentando no sofá.
-Eu lembro, eu lembro de você, me desculpa, eu te amo, eu te amo muito, obrigada por não desistir de mim. Eu te amo, te amo, te amo.- ele ficou repetindo sem parar e eu o calei com um beijo.
-Eu também te amo. Meu amor, você lembrou de mim- coloquei minhas mãos em seu rosto.
-Lembrei e nunca mais vou esquecer. NUNCA MAIS!!
Posto o último amanhã sem falta. Digam aí o que acharam? Beijãao ><
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Capítulo 57
-Isso o que?- ele saiu assustado do banheiro com a toalha amarrada na cintura e todo molhado.
-Essa música!- Joguei o papel encima da cama e ele pegou olhando
-Ah é isso? Que susto muié. (risos)
-Eu juro que não tô vendo graça
-Mas Rafa, é só uma música.
-Pra sua ex?
-Não foi eu que fiz.
-E daí.. tu não vai cantar isso!
-Rafa, o que ta acontecendo com você? Você nunca foi ciumenta.
-Tá Luan, mas também não sou trouxa. Se você gravar essa música.. Nunca mais olha na minha cara tá ouvindo?!
-Vou confessar que preciso fazer isso mais vezes?
-FAZER O QUE LUAN?- Disse gritando
-Coisas pra te deixar enciumada.. porque você fica a coisa mais linda brava
-Seu ridículo- falei rindo de lado- É sério, promete que não vai gravar?
-Tudo bem minha linda, se você não quer que eu grave eu não gravo!
-Promete?- dizia um pouco mais calma
-Prometo- ele disse me puxando pela cintura- Ta mais calminha agora?
-Tô- puxei ele iniciando um beijo calmo
No dia seguinte Luan teria que viajar, era coisa rápida, uma coletiva pra falar sobre os preparativos pro DVD, onde ele finalmente divulgaria a data e o local. Comecei a preparar nosso café e Giulie começou a chorar, peguei ela no colo e me aproximei de Luan sentando em seu colo com ela.
Logo ela se acalmou e Luan começou a dar papinha pra ela.
Assim que terminamos de tomar café, o Rober chegou e o levou.
8 meses depois
Luan tava planejando algo pra comemorar nosso 1 ano, e 5 meses de casados e eu desconfiava, porém fingi que não sabia de nada. Na madrugada de sexta pra sábado deixamos Giulie com os pais dele e fomos jantar fora, em um lugar misterioso, ao ar livre, ele foi extremamente cavalheiro, eu até estranhei.
-Sei que as vezes falho contigo, esqueço as cortesias, esqueço de abrir a porta do carro, mas você sabe que eu te amo não sabe?
-Sim meu amor. Não precisa se importar com isso, eu também nunca fui ligado a isso você sabe.
-Sim eu sei mas... tenho medo.
-Medo?
-É, de te perder.
-Me perder por não abrir a porta do carro pra mim? Por não me dar flores? Que bobagem Luan- peguei em seu rosto
-Não é só isso. A gente nunca sabe do que pode acontecer, e o amor.. ele precisa ser alimentado- ele dizia e eu apenas o observava- Eu te amo tanto...- dessa vez, ele que alisava meu rosto- Te fiz uma música.
-Sério?- perguntei animada
-Sério. Quer ouvir agora?
-Eu adoraria..
Luan levantou e se dirigiu ao pequeno palco montado ali, todos os presentes o olharam imediatamente e eu sorri imaginando o que estava prestes a acontecer.
-Queria presentear vocês com uma canção, em especial, presentear minha esposa, pois hoje, estamos fazendo 1 ano e 5 meses de casados..
Luan desceu do palco e veio em minha direção me puxando e me beijando sob aplausos. Terminamos o beijo e colamos nossas testas, tímidos e felizes.
-Eu te amo- sussurrei- Pra sempre. Nunca esqueça.
-Nunca!
Voltamos pra casa com o som ligado no máximo e nós dois tentávamos cantar mais auto que o som. Foi então que...
----------------------------------------------------------------------------
-Essa é uma parte da minha vida que não consigo lembrar.
- O que houve?
-Não sei direito, me contaram que havia um carro na contramão, o homem estava bêbado, e bateu em nosso carro.. passei 5 meses em coma, e quando acordei... ao invés de tudo voltar a ser como antes.. tudo mudou. Foi a pior época da minha vida!
----------------------------------------------------------------------------
Reta final meus amres, Desculpa fazer vocês esperarem tanto, por isso darei um fim nessa fic o quanto antes.. Eu preciso contar pra vcês que daqui 10 dias verei o Luan :')) Torçam por mim. Posto o mais rápido que puder.. Espero que tenham gostado desse capítulo.. ( pq eu odieei) kkkk bjoos
INDICANDO UMA FANFIC (http://apenas-umaluanetefanfic.blogspot.com.br// ) SIGAM E LEIAM *_*
-Essa música!- Joguei o papel encima da cama e ele pegou olhando
-Ah é isso? Que susto muié. (risos)
-Eu juro que não tô vendo graça
-Mas Rafa, é só uma música.
-Pra sua ex?
-Não foi eu que fiz.
-E daí.. tu não vai cantar isso!
-Rafa, o que ta acontecendo com você? Você nunca foi ciumenta.
-Tá Luan, mas também não sou trouxa. Se você gravar essa música.. Nunca mais olha na minha cara tá ouvindo?!
-Vou confessar que preciso fazer isso mais vezes?
-FAZER O QUE LUAN?- Disse gritando
-Coisas pra te deixar enciumada.. porque você fica a coisa mais linda brava
-Seu ridículo- falei rindo de lado- É sério, promete que não vai gravar?
-Tudo bem minha linda, se você não quer que eu grave eu não gravo!
-Promete?- dizia um pouco mais calma
-Prometo- ele disse me puxando pela cintura- Ta mais calminha agora?
-Tô- puxei ele iniciando um beijo calmo
No dia seguinte Luan teria que viajar, era coisa rápida, uma coletiva pra falar sobre os preparativos pro DVD, onde ele finalmente divulgaria a data e o local. Comecei a preparar nosso café e Giulie começou a chorar, peguei ela no colo e me aproximei de Luan sentando em seu colo com ela.
Logo ela se acalmou e Luan começou a dar papinha pra ela.
Assim que terminamos de tomar café, o Rober chegou e o levou.
8 meses depois
Luan tava planejando algo pra comemorar nosso 1 ano, e 5 meses de casados e eu desconfiava, porém fingi que não sabia de nada. Na madrugada de sexta pra sábado deixamos Giulie com os pais dele e fomos jantar fora, em um lugar misterioso, ao ar livre, ele foi extremamente cavalheiro, eu até estranhei.
-Sei que as vezes falho contigo, esqueço as cortesias, esqueço de abrir a porta do carro, mas você sabe que eu te amo não sabe?
-Sim meu amor. Não precisa se importar com isso, eu também nunca fui ligado a isso você sabe.
-Sim eu sei mas... tenho medo.
-Medo?
-É, de te perder.
-Me perder por não abrir a porta do carro pra mim? Por não me dar flores? Que bobagem Luan- peguei em seu rosto
-Não é só isso. A gente nunca sabe do que pode acontecer, e o amor.. ele precisa ser alimentado- ele dizia e eu apenas o observava- Eu te amo tanto...- dessa vez, ele que alisava meu rosto- Te fiz uma música.
-Sério?- perguntei animada
-Sério. Quer ouvir agora?
-Eu adoraria..
Luan levantou e se dirigiu ao pequeno palco montado ali, todos os presentes o olharam imediatamente e eu sorri imaginando o que estava prestes a acontecer.
-Queria presentear vocês com uma canção, em especial, presentear minha esposa, pois hoje, estamos fazendo 1 ano e 5 meses de casados..
-Eu te amo- sussurrei- Pra sempre. Nunca esqueça.
-Nunca!
Voltamos pra casa com o som ligado no máximo e nós dois tentávamos cantar mais auto que o som. Foi então que...
----------------------------------------------------------------------------
-Essa é uma parte da minha vida que não consigo lembrar.
- O que houve?
-Não sei direito, me contaram que havia um carro na contramão, o homem estava bêbado, e bateu em nosso carro.. passei 5 meses em coma, e quando acordei... ao invés de tudo voltar a ser como antes.. tudo mudou. Foi a pior época da minha vida!
----------------------------------------------------------------------------
Reta final meus amres, Desculpa fazer vocês esperarem tanto, por isso darei um fim nessa fic o quanto antes.. Eu preciso contar pra vcês que daqui 10 dias verei o Luan :')) Torçam por mim. Posto o mais rápido que puder.. Espero que tenham gostado desse capítulo.. ( pq eu odieei) kkkk bjoos
INDICANDO UMA FANFIC (http://apenas-umaluanetefanfic.blogspot.com.br// ) SIGAM E LEIAM *_*
sábado, 29 de junho de 2013
Capítulo 56
Logo após aquele susto horrível levaram Giulie pro berçário. Foi naquele momento que eu senti a presença de Deus na minha vida. Luan segurava minha mão emocionado, tanto quanto eu, meu deu um beijo na testa e me agradeceu por ter lhe dado uma filha.
Horas depois, já no quarto, comecei a receber visitas. Os pais de Luan junto com Bruna, entraram com muitos presentes nas mãos eufóricos querendo ver a nova integrante da família, e não demorou muito pra que a enfermeira entrasse com ela nos braços dizendo que ela queria mamar.
Olhei pra dona Marizete insegura, pedindo ajuda, ela disse que não tinha segredo, era só colocar na boca dela que ela sugaria normalmente. Fiz como ela disse e minha pequena parecia faminta. Luan sorria de canto e com a máquina na mão registrava o momento.
-Tem lugar pra tia dessa princesa?
-Jujubaaaaaaaaaaaa- falei alegre mas sem me mexer muito- Que saudade de você amiga, vem cá, vem ver sua afilhada.
-Afilhada?- ela me olhou assustada
-É, ou você achou que minha filha teria outra?
-Aii amiga- ela se aproximou emocionada me abraçando e olhando pra Giulia - Ela é a cara do Luan!
-Também achei.
-Ai gente, desculpa nem cumprimentei vocês- ela disse sem jeito falando com um por um que estava ali presente.
E depois de tanto tempo eu me senti completamente feliz.
Em 4 dias eu já estava em casa, e quem diria que aquela Rafaela que amava uma farra, que odiava compromissos sérios e que nunca tinha se apaixonado antes, estaria casada e com uma filha. Nunca foi meus planos.. mas eu tava feliz, isso era evidente.
Foi bem tranquilo os primeiros meses de Giulie, Luan conseguia estar presente e me ajudava a cuidar dela de um jeito que parecia que ele já havia sido pai antes, era surreal, sabia dar banho, fazia ela rir, fora que ela só dormia quando o ouvia cantar. É tão estranho porque quando ele não voltava pra casa eu tentava cantar e ela chorava, eu chorava junto achando que ela não gostava de mim ou sei lá, que ela só queria saber do pai, até descobrir que o problema era o costume de dormir ouvindo a voz dele. Com isso, toda vez que Luan não estava, bastava eu ligar o DVD dele que ele ficava calma outra vez.
4 meses depois...
-Quem é a princesa da mamãe? Quem?- Segurava ela no alto que morria de rir.
- O que ta acontecendo aqui? Qual a piada?- Luan entrou no quarto se jogando na cama.
-Ri pro papai ver- falava e ela abria um sorriso gigante.
-Que fofa gente.- ele dizia pegando ela e erguendo mais alto do que eu conseguia.
-Chega Luan, deita ela aqui pra ela tirar uma sonequinha.. Né boneca? Vamos dormir um pouquinho né?
Luan fez como pedi, colocando ela no meio da gente e virando ela pra ele enquanto balançava ela de leve que já levava as mãozinhas no olho coçando. Sinal que estava morrendo de sono.
Dei um selinho nele e desci pra preparar nossa janta. Fiz uma comida leve e simples pra não quebrar a dieta do Luan e não arrumar confusão com o Gutão. Quando estava tudo pronto eu arrumei a mesa e subi pra chamar Luan pra jantar.. Assim que entrei no quarto me deparei com a cena mais linda do mundo...
Encostei na porta e fiquei mais um tempo observando. Tava tudo tão perfeito, tudo tão maravilhoso, me perguntava se era sonho.. Luan acordou e olhou pra porta assustado.
-Ai muié é tu, levei um susto.
-Vim te chamar pra jantar.
-Acabei cochilando.
-Você precisa dormir mais meu anjo, chega dos shows tarde e não pode ver a Giulia resmungar no berço que vai pegar ela.
-é que..
-Sem desculpas Luan... Você vai aproveitar que hoje é segunda, vai jantar, tomar um banho e dormir.
-Tá muié, cê que manda.
-Eu sei (risos) Coloca a Giulie no berço e desce.
-Sim senhora.
Desci na frente mas logo vi ele vindo correndo em minha direção e me abrando por trás enquanto nos dirigíamos pra cozinha
-Tão bom realizar sonhos.. - ele disse sorrindo pra mim- Sabe, sempre sonhei em casar, ter filhos, uma esposinha linda que me amasse, uma filha perfeita, sei lá.. é uma cosia que me faz um bem tão grande você não faz ideia.
-Fico feliz que seja comigo.
-Não teria graça se não fosse com você.
- Ai Luan me beija- disse fingindo que ia beijar ele, mas brincando do que falando sério.
-Com beijo não se brinca, pediu tem que receber
6 meses depois...
- Senhor, multiplica multiplica, enche de amor na minha vida, faz minha mulher me dá amor como dá pra minha filha- Luan cantava alto me provocando por tá lendo um livro e não dando atenção pra ele
-Luan, quero ler, você deixa?
-Senhor, multiplica, multiplica...
-Acho que não. SÓ ACHOOO- gritei jogando o livro no sofá- Vamos tomar banho Giulie? - perguntei pegando ela do tapete onde ela brincava. Fazia pouco tempo que ela tinha aprendido a ficar sentada. Falar ela ainda não falava, só algumas coisas que só ela entendia (risos)
-Ah pra Giulie toda atenção do mundo né?
-Luan não acredito que você ta competindo atenção com sua filha.
- Tô carente poxa.
-Ta Sr. Carência, segura ela que eu vou arrumar a banheira dela ok?
-Ta vendo filha, sua mãe não me ama mais- ele dizia resmungando pegando ela do meu colo.
Deixei tudo arrumado, a roupa que colocaria nela, a água numa temperatura bem morna e voltei pra busca- la.. Enquanto eu dava banho nela Luan observava da porta.
Quando troquei a roupa de Giulie percebi que ele já não estava mais a nos observar. Amamentei ela, fiz arrotar, fiz ela dormir e só depois fui procurar por Luan. Desci as escadas devagar e vi ele jogando vídeo-game. Me aproximei e comecei a fazer massagem em seus ombros.
-Eu te amo tá?- cochichei e ele deu pausa em seu jogo.
-Eu sei que me ama, também te amo muito. Quer jogar comigo?
-Claro- disse dando a volta no sofá e sentando ao seu lado.
Passamos um bom tempo jogando juntos, mas depois ele foi tomar banho. Enquanto isso fui preparar a cama pra que nós fossemos dormir. Luan tinha mania de jogar roupa em cima da cama e toda vez que íamos dormir tinha lá uma pilha de roupas. Peguei uma blusa gola polo rosa, e quando fui dobrar percebi que tinha algo no bolso, era uma folha, tinha uma música escrita, e eu odiei a letra.
-LUAN RAFAEL DOMINGOS SANTANA O QUE É ISSO?
1 ano depois kkkkk, demorei mas postei, isso que importa.. Queria agradecer tdas as fofas que foram no ask me cobrar fic, é sinal de que vcês gostam e isso me deixa mto feliz.. Já são 2:43 e eu tô caindo de sono, só estou aqui porque prometi que de hoje não passava. É que eu tava, na verdade eu estou completamente sem ideia.. mas as coisas vão melhorar, aliás já melhoraram porque ja tenho algumas coisas planejadas,então vou avançar o crescimento da Giulie até porque passa rápido mesmo né essa fase? Então, a boa notícia é que estou quase de férias e terei beem mais tempo! Agora que já cumpri o combinado vou dormir.. espero que gostem desse capítulo e comentem.. bjuuuu!
OBS: Mtas fotos = eu sem criatividade
Horas depois, já no quarto, comecei a receber visitas. Os pais de Luan junto com Bruna, entraram com muitos presentes nas mãos eufóricos querendo ver a nova integrante da família, e não demorou muito pra que a enfermeira entrasse com ela nos braços dizendo que ela queria mamar.
Olhei pra dona Marizete insegura, pedindo ajuda, ela disse que não tinha segredo, era só colocar na boca dela que ela sugaria normalmente. Fiz como ela disse e minha pequena parecia faminta. Luan sorria de canto e com a máquina na mão registrava o momento.
-Tem lugar pra tia dessa princesa?
-Jujubaaaaaaaaaaaa- falei alegre mas sem me mexer muito- Que saudade de você amiga, vem cá, vem ver sua afilhada.
-Afilhada?- ela me olhou assustada
-É, ou você achou que minha filha teria outra?
-Aii amiga- ela se aproximou emocionada me abraçando e olhando pra Giulia - Ela é a cara do Luan!
-Também achei.
-Ai gente, desculpa nem cumprimentei vocês- ela disse sem jeito falando com um por um que estava ali presente.
E depois de tanto tempo eu me senti completamente feliz.
Em 4 dias eu já estava em casa, e quem diria que aquela Rafaela que amava uma farra, que odiava compromissos sérios e que nunca tinha se apaixonado antes, estaria casada e com uma filha. Nunca foi meus planos.. mas eu tava feliz, isso era evidente.
Foi bem tranquilo os primeiros meses de Giulie, Luan conseguia estar presente e me ajudava a cuidar dela de um jeito que parecia que ele já havia sido pai antes, era surreal, sabia dar banho, fazia ela rir, fora que ela só dormia quando o ouvia cantar. É tão estranho porque quando ele não voltava pra casa eu tentava cantar e ela chorava, eu chorava junto achando que ela não gostava de mim ou sei lá, que ela só queria saber do pai, até descobrir que o problema era o costume de dormir ouvindo a voz dele. Com isso, toda vez que Luan não estava, bastava eu ligar o DVD dele que ele ficava calma outra vez.
4 meses depois...
-Quem é a princesa da mamãe? Quem?- Segurava ela no alto que morria de rir.
- O que ta acontecendo aqui? Qual a piada?- Luan entrou no quarto se jogando na cama.
-Ri pro papai ver- falava e ela abria um sorriso gigante.
-Que fofa gente.- ele dizia pegando ela e erguendo mais alto do que eu conseguia.
-Chega Luan, deita ela aqui pra ela tirar uma sonequinha.. Né boneca? Vamos dormir um pouquinho né?
Luan fez como pedi, colocando ela no meio da gente e virando ela pra ele enquanto balançava ela de leve que já levava as mãozinhas no olho coçando. Sinal que estava morrendo de sono.
Dei um selinho nele e desci pra preparar nossa janta. Fiz uma comida leve e simples pra não quebrar a dieta do Luan e não arrumar confusão com o Gutão. Quando estava tudo pronto eu arrumei a mesa e subi pra chamar Luan pra jantar.. Assim que entrei no quarto me deparei com a cena mais linda do mundo...
Encostei na porta e fiquei mais um tempo observando. Tava tudo tão perfeito, tudo tão maravilhoso, me perguntava se era sonho.. Luan acordou e olhou pra porta assustado.
-Ai muié é tu, levei um susto.
-Vim te chamar pra jantar.
-Acabei cochilando.
-Você precisa dormir mais meu anjo, chega dos shows tarde e não pode ver a Giulia resmungar no berço que vai pegar ela.
-é que..
-Sem desculpas Luan... Você vai aproveitar que hoje é segunda, vai jantar, tomar um banho e dormir.
-Tá muié, cê que manda.
-Eu sei (risos) Coloca a Giulie no berço e desce.
-Sim senhora.
Desci na frente mas logo vi ele vindo correndo em minha direção e me abrando por trás enquanto nos dirigíamos pra cozinha
-Tão bom realizar sonhos.. - ele disse sorrindo pra mim- Sabe, sempre sonhei em casar, ter filhos, uma esposinha linda que me amasse, uma filha perfeita, sei lá.. é uma cosia que me faz um bem tão grande você não faz ideia.
-Fico feliz que seja comigo.
-Não teria graça se não fosse com você.
- Ai Luan me beija- disse fingindo que ia beijar ele, mas brincando do que falando sério.
-Com beijo não se brinca, pediu tem que receber
6 meses depois...
- Senhor, multiplica multiplica, enche de amor na minha vida, faz minha mulher me dá amor como dá pra minha filha- Luan cantava alto me provocando por tá lendo um livro e não dando atenção pra ele
-Luan, quero ler, você deixa?
-Senhor, multiplica, multiplica...
-Acho que não. SÓ ACHOOO- gritei jogando o livro no sofá- Vamos tomar banho Giulie? - perguntei pegando ela do tapete onde ela brincava. Fazia pouco tempo que ela tinha aprendido a ficar sentada. Falar ela ainda não falava, só algumas coisas que só ela entendia (risos)
-Ah pra Giulie toda atenção do mundo né?
-Luan não acredito que você ta competindo atenção com sua filha.
- Tô carente poxa.
-Ta Sr. Carência, segura ela que eu vou arrumar a banheira dela ok?
-Ta vendo filha, sua mãe não me ama mais- ele dizia resmungando pegando ela do meu colo.
Deixei tudo arrumado, a roupa que colocaria nela, a água numa temperatura bem morna e voltei pra busca- la.. Enquanto eu dava banho nela Luan observava da porta.
Quando troquei a roupa de Giulie percebi que ele já não estava mais a nos observar. Amamentei ela, fiz arrotar, fiz ela dormir e só depois fui procurar por Luan. Desci as escadas devagar e vi ele jogando vídeo-game. Me aproximei e comecei a fazer massagem em seus ombros.
-Eu te amo tá?- cochichei e ele deu pausa em seu jogo.
-Eu sei que me ama, também te amo muito. Quer jogar comigo?
-Claro- disse dando a volta no sofá e sentando ao seu lado.
Passamos um bom tempo jogando juntos, mas depois ele foi tomar banho. Enquanto isso fui preparar a cama pra que nós fossemos dormir. Luan tinha mania de jogar roupa em cima da cama e toda vez que íamos dormir tinha lá uma pilha de roupas. Peguei uma blusa gola polo rosa, e quando fui dobrar percebi que tinha algo no bolso, era uma folha, tinha uma música escrita, e eu odiei a letra.
-LUAN RAFAEL DOMINGOS SANTANA O QUE É ISSO?
1 ano depois kkkkk, demorei mas postei, isso que importa.. Queria agradecer tdas as fofas que foram no ask me cobrar fic, é sinal de que vcês gostam e isso me deixa mto feliz.. Já são 2:43 e eu tô caindo de sono, só estou aqui porque prometi que de hoje não passava. É que eu tava, na verdade eu estou completamente sem ideia.. mas as coisas vão melhorar, aliás já melhoraram porque ja tenho algumas coisas planejadas,então vou avançar o crescimento da Giulie até porque passa rápido mesmo né essa fase? Então, a boa notícia é que estou quase de férias e terei beem mais tempo! Agora que já cumpri o combinado vou dormir.. espero que gostem desse capítulo e comentem.. bjuuuu!
OBS: Mtas fotos = eu sem criatividade
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Capítulo 55
Era sábado, Luan tinha ido fazer show, porém, devido a chuva o show foi adiado, então ele voltou pra casa. Como eu estava perto de ganhar neném, Luan tinha muito medo de acontecer e ele não estar presente, então ele se virava em mil. Não dormia mais em hotéis. Apenas fazia seu show e voltava pra casa. Tinha dia que ele chegava na hora em que eu estava acordando. Com isso, ele vivia cansado, mas não importava o que eu falava ele não me ouvia, dizia que era sua primeira filha e o que ele pudesse fazer pra estar presente ele faria. E eu... eu me tornava a mulher mais apaixonada do mundo.
Luan chegou em casa por volta das onze horas da noite, sua exaustão tava tão explícita que eu me sentia culpada, então implorei pra que ele dormisse, dizendo que se eu me sentisse mal acordaria ele, e apesar de inseguro se eu faria isso ou não ele fez como eu pedi após ver que eu estava prestes a chorar. Tomou um banho rápido e caiu na cama o que me aliviou muito.
Eu estava sem sono, então fiquei na sala assistindo filme com um balde de pipoca doce. De repente comecei a sentir leves contrações, achei normal, afinal, isso acontecia com frequência. Com o tempo foi aumentando devagar, mas só incomodava, não doía tanto então decidi não preocupar o Luan. "vai passar" pensava. Comecei a me assustar ao ver que a situação piorava e comecei a chorar.
-Seu pai acabou de dormir filha- falava com a mão na barriga- fala pra mamãe que é alarme falso, ele precisa descansar- disse começando a me contorcer- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI. Meu Deus o que eu faço?- comecei a entrar em pânico.
Peguei o telefone e liguei pra minha sogra, que pediu pra eu respirar fundo que ela estava chegando. Com o coração na mão gritei Luan,pois ele não me perdoaria se eu o deixasse ali. Com o cabelo bagunçado e a cara amaçada ele apareceu no topo da escada. Ao me ver com a mão na barriga desceu as escadas correndo e perguntou o que eu estava sentindo, não consegui respondê-lo pois as dores pioravam muito. Empurrei ele e foi nesse instante que minha bolsa estourou. Luan olhou pro chão assustado e se aproximou de novo.
-Vamos pro hospital!
-A bolsa da Giulie, pega a bolsa.
Ele saiu correndo e em questão de segundos voltou com a bolsa sobre os ombros, pegou a chave do carro e me ajudou a andar até ele. Quando Luan me sentava no banco, seus pais chegaram e vieram correndo em nossa direção.
-Respira querida, vai ficar tudo bem- Dona Marizete assumiu o comando segurando minha mão.- Sabe os intervalos das contrações?
-Sei lá, uns 3 minutos.
-Vamos logo então.
-Luan tranca a porta- disse pra ele que tava todo atrapalhado.
Em instantes estávamos a caminho do hospital, a cada grito meu Luan passava a mão no meu ombro, seu Amarildo pedia pra ele se concentrar no caminho, mas ele tava nervoso e queria me ajudar a não sentir as dores de alguma forma, mesmo sabendo que não podia. Assim que chegamos, vieram uns médicos nos atender com uma maca, me deitaram nela e já me encaminharam pra sala de parto após me vestirem.
Luan estava do meu lado, segurava minha mão e me olhava nos olhos, os intervalos das contrações aumentaram mas ainda sentia uns incômodos.
-Amor não quero peridural.
-Não quer o quê? - ele perguntou fazendo aquela carinha de desentedido dele.
-A anestesia. Eu quero um parto normal sem nada, sem remédio e nada.
-Cê ta louca?
-Eu não quero viu, eu me responsabilizo pelas minhas dores, só respeite minha decisão.
-Tudo bem então- ele disse com cara de manhoso, obvio que ele não queria me ver sofrendo.
A enfermeira entrava no quarto de dez em dez minutos, as contrações não viam mais tão fortes, e eu estava começando a achar que o parto estava demorando demais. Ela analisava meu colo do útero e saia de novo. Olhei pra Luan preocupada mas ele me confortava dizendo que estava tudo bem.
-Vai ver com ela o que ta acontecendo Lu.
-Fica calma, eles sabem o que estão fazendo.
-Mas e se tiver algo errado?
-Shiu, nem pense nisso, ta tudo certo.- ele disse enxugando minhas lágrimas.
Dez minutos depois a enfermeira entrou novamente, sentou no banco e analisou meu colo outra vez.
-Rafaela, é terceira vez que venho aqui e a dilatação continua oito, acho melhor tentarmos uma cesariana.
-Mas.. eu queria tanto ter um parto normal.
-Você que sabe, meu medo na verdade é que o intestino dela comece a funcionar dentro da sua barriga.
-E isso é grave doutora?- Luan perguntou
-É, porque se isso ocorrer, ela corre o risco de inalar o que chamamos de líquido meconial, que é a primeira fezes da criança, o que pode causar crise respiratória por obstrução e inflamação de suas vias aéreas.
Senti meu coração parar, minha filha corria riscos e eu estava desolada e sem saber como agir. Diante da situação, falei pra enfermeira que aceitava fazer a cesariana e ela foi chamar o Doutor Edu. Depois das suspeitas da enfermeira tudo foi acontecendo muito rápido, aplicaram a anestesia em mim, colocaram um pano na minha barriga que me impossibilitada de ver qualquer coisa, e já podia se ver mais médicos presentes naquela sala.
-Rafaela, tem uma equipe da UTI aqui dentro caso qualquer coisa aconteça tudo bem?
-UTI?- Luan perguntou assustado
-Calma meu filho, é só pra segurança.
Eu estava com medo e comecei a chorar, Luan segurou minha mão tentando me passar força que visivelmente nem ele tinha mais. Senti tipo uma cosquinha em minha barriga, era sinal que já tinha começado o parto. Luan segurava minha mão forte e não olhava pra minha barriga, afinal, ele certamente desmaiaria.
-Suas suspeitas estavam certas Angélica, manda a UTI ficar a postos, vamos ter que desobstruir por aspiração as vias aéreas dela.- lembro de ter ouvido o médico cochichar e entrei em desespero chorando ainda mais.
-Calma amor. Tenha fé- Luan chorava comigo.
Em instantes vi os olhos de Luan brilharem.
-Ela nasceu- ele disse beijando minha mão- Ela é linda.
-O choro Luan, não ouvi minha filha chorar- perguntei preocupada.
Luan abaixou a cabeça e começou a chorar, eu não sabia bem o que pensar, ninguém me falava nada, e eu me sentia fraca. Mas Deus logo colocou sua mão sobre mim me confortando ao ouvir seu chorinho fraco. Luan levantou a cabeça e foi até o doutor.
-Deu tudo certo rapaz, foi apenas um susto. Aqui sua filha.
De longe pude ver ela se mexendo, não consigo explicar a sensação que foi ver o seu rostinho tão perfeitinho:
-Traz ela aqui amor- pedi pro Luan
-Olha como ela é linda- Luan dizia emocionado.
-Linda mesmo.
-Já dá pra saber com quem ela se parece?
-Não sei Lu, você consegue ver?
-Acho ela sua cara.
-Sério? -sorri- Sabe, eu fiquei com muito medo.
-Eu também. Quando você me perguntou sobre o choro que eu me dei conta que ela não havia chorado, abaixei minha cabeça pra rezar, e a resposta de Deus veio imediatamente. Deu tudo certo.
-Graças a Deus. Obrigada amor, por tudo!
-Eu que agradeço. Obrigado por me fazer o cara mais feliz desse mundo!
Eu avisei que esse ia ser tenso, isso é porque pensei na possibilidade de ela morrer no parto kkkk sorte de vcês é que a ideia da fic é outra kkk se não eu ia fazer todas chorarem kkkkk brincadeirinha haha. Mas e aí, como estão? Eu tô só pô da rabiola, cansada demais da conta. E agr que já postei o capítulo vou capotar kkk's Então é isso.. Bjão pra todas (os)!
Luan chegou em casa por volta das onze horas da noite, sua exaustão tava tão explícita que eu me sentia culpada, então implorei pra que ele dormisse, dizendo que se eu me sentisse mal acordaria ele, e apesar de inseguro se eu faria isso ou não ele fez como eu pedi após ver que eu estava prestes a chorar. Tomou um banho rápido e caiu na cama o que me aliviou muito.
Eu estava sem sono, então fiquei na sala assistindo filme com um balde de pipoca doce. De repente comecei a sentir leves contrações, achei normal, afinal, isso acontecia com frequência. Com o tempo foi aumentando devagar, mas só incomodava, não doía tanto então decidi não preocupar o Luan. "vai passar" pensava. Comecei a me assustar ao ver que a situação piorava e comecei a chorar.
-Seu pai acabou de dormir filha- falava com a mão na barriga- fala pra mamãe que é alarme falso, ele precisa descansar- disse começando a me contorcer- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI. Meu Deus o que eu faço?- comecei a entrar em pânico.
Peguei o telefone e liguei pra minha sogra, que pediu pra eu respirar fundo que ela estava chegando. Com o coração na mão gritei Luan,pois ele não me perdoaria se eu o deixasse ali. Com o cabelo bagunçado e a cara amaçada ele apareceu no topo da escada. Ao me ver com a mão na barriga desceu as escadas correndo e perguntou o que eu estava sentindo, não consegui respondê-lo pois as dores pioravam muito. Empurrei ele e foi nesse instante que minha bolsa estourou. Luan olhou pro chão assustado e se aproximou de novo.
-Vamos pro hospital!
-A bolsa da Giulie, pega a bolsa.
Ele saiu correndo e em questão de segundos voltou com a bolsa sobre os ombros, pegou a chave do carro e me ajudou a andar até ele. Quando Luan me sentava no banco, seus pais chegaram e vieram correndo em nossa direção.
-Respira querida, vai ficar tudo bem- Dona Marizete assumiu o comando segurando minha mão.- Sabe os intervalos das contrações?
-Sei lá, uns 3 minutos.
-Vamos logo então.
-Luan tranca a porta- disse pra ele que tava todo atrapalhado.
Em instantes estávamos a caminho do hospital, a cada grito meu Luan passava a mão no meu ombro, seu Amarildo pedia pra ele se concentrar no caminho, mas ele tava nervoso e queria me ajudar a não sentir as dores de alguma forma, mesmo sabendo que não podia. Assim que chegamos, vieram uns médicos nos atender com uma maca, me deitaram nela e já me encaminharam pra sala de parto após me vestirem.
Luan estava do meu lado, segurava minha mão e me olhava nos olhos, os intervalos das contrações aumentaram mas ainda sentia uns incômodos.
-Amor não quero peridural.
-Não quer o quê? - ele perguntou fazendo aquela carinha de desentedido dele.
-A anestesia. Eu quero um parto normal sem nada, sem remédio e nada.
-Cê ta louca?
-Eu não quero viu, eu me responsabilizo pelas minhas dores, só respeite minha decisão.
-Tudo bem então- ele disse com cara de manhoso, obvio que ele não queria me ver sofrendo.
A enfermeira entrava no quarto de dez em dez minutos, as contrações não viam mais tão fortes, e eu estava começando a achar que o parto estava demorando demais. Ela analisava meu colo do útero e saia de novo. Olhei pra Luan preocupada mas ele me confortava dizendo que estava tudo bem.
-Vai ver com ela o que ta acontecendo Lu.
-Fica calma, eles sabem o que estão fazendo.
-Mas e se tiver algo errado?
-Shiu, nem pense nisso, ta tudo certo.- ele disse enxugando minhas lágrimas.
Dez minutos depois a enfermeira entrou novamente, sentou no banco e analisou meu colo outra vez.
-Rafaela, é terceira vez que venho aqui e a dilatação continua oito, acho melhor tentarmos uma cesariana.
-Mas.. eu queria tanto ter um parto normal.
-Você que sabe, meu medo na verdade é que o intestino dela comece a funcionar dentro da sua barriga.
-E isso é grave doutora?- Luan perguntou
-É, porque se isso ocorrer, ela corre o risco de inalar o que chamamos de líquido meconial, que é a primeira fezes da criança, o que pode causar crise respiratória por obstrução e inflamação de suas vias aéreas.
Senti meu coração parar, minha filha corria riscos e eu estava desolada e sem saber como agir. Diante da situação, falei pra enfermeira que aceitava fazer a cesariana e ela foi chamar o Doutor Edu. Depois das suspeitas da enfermeira tudo foi acontecendo muito rápido, aplicaram a anestesia em mim, colocaram um pano na minha barriga que me impossibilitada de ver qualquer coisa, e já podia se ver mais médicos presentes naquela sala.
-Rafaela, tem uma equipe da UTI aqui dentro caso qualquer coisa aconteça tudo bem?
-UTI?- Luan perguntou assustado
-Calma meu filho, é só pra segurança.
Eu estava com medo e comecei a chorar, Luan segurou minha mão tentando me passar força que visivelmente nem ele tinha mais. Senti tipo uma cosquinha em minha barriga, era sinal que já tinha começado o parto. Luan segurava minha mão forte e não olhava pra minha barriga, afinal, ele certamente desmaiaria.
-Suas suspeitas estavam certas Angélica, manda a UTI ficar a postos, vamos ter que desobstruir por aspiração as vias aéreas dela.- lembro de ter ouvido o médico cochichar e entrei em desespero chorando ainda mais.
-Calma amor. Tenha fé- Luan chorava comigo.
Em instantes vi os olhos de Luan brilharem.
-Ela nasceu- ele disse beijando minha mão- Ela é linda.
-O choro Luan, não ouvi minha filha chorar- perguntei preocupada.
Luan abaixou a cabeça e começou a chorar, eu não sabia bem o que pensar, ninguém me falava nada, e eu me sentia fraca. Mas Deus logo colocou sua mão sobre mim me confortando ao ouvir seu chorinho fraco. Luan levantou a cabeça e foi até o doutor.
-Deu tudo certo rapaz, foi apenas um susto. Aqui sua filha.
De longe pude ver ela se mexendo, não consigo explicar a sensação que foi ver o seu rostinho tão perfeitinho:
-Traz ela aqui amor- pedi pro Luan
-Olha como ela é linda- Luan dizia emocionado.
-Linda mesmo.
-Já dá pra saber com quem ela se parece?
-Não sei Lu, você consegue ver?
-Acho ela sua cara.
-Sério? -sorri- Sabe, eu fiquei com muito medo.
-Eu também. Quando você me perguntou sobre o choro que eu me dei conta que ela não havia chorado, abaixei minha cabeça pra rezar, e a resposta de Deus veio imediatamente. Deu tudo certo.
-Graças a Deus. Obrigada amor, por tudo!
-Eu que agradeço. Obrigado por me fazer o cara mais feliz desse mundo!
Eu avisei que esse ia ser tenso, isso é porque pensei na possibilidade de ela morrer no parto kkkk sorte de vcês é que a ideia da fic é outra kkk se não eu ia fazer todas chorarem kkkkk brincadeirinha haha. Mas e aí, como estão? Eu tô só pô da rabiola, cansada demais da conta. E agr que já postei o capítulo vou capotar kkk's Então é isso.. Bjão pra todas (os)!
sábado, 8 de junho de 2013
Capítulo 54
4 meses se passaram e eu fui me recuperando aos poucos. Não me sentia mas tão só, tinha uma força dentro de mim que eu sabia que não era só minha. Luan era perfeito e carinhosos, diminuiu as turnês pra poder me acompanhar nos últimos meses de gravidez, mas depois que Giulia nascesse ele voltaria com tudo preparando o terceiro DVD de sua carreira.
Era quarta-feira, ele acordou primeiro, preparou café e levou na cama. Como minha barriga estava enorme não tinha como colocar a bandeja por entre minhas pernas então ele colocava de lado e comia comigo.
-Como estão minhas princesas?
-Estamos bem famintas-eu disse sorrindo
-É tão bom te ver assim sabia? Bem..
-É, hoje estou bem feliz, finalmente você vai me acompanhar numa ultrassom senhor ocupado.
-Antes tarde do que nunca, tô muito ansioso.
-Só não chora tá ?!
-Oushi ta zoando cara? Sou chorão não (risos)
-Se você ta dizendo- disse começando a devorar o bolo de laranja.
-Amor, a gente tem que acertar nossa vida, quer ficar mesmo nesse apartamento?- ele perguntou depois de alguns minutos
-Uai amor, eu não sei, está pensando em algo?
-Sim, em uma casinha no condomínio dos meus pais, assim quando eu estiver ocupado você fica com eles, e casa é melhor, mais espaço e tal.
-Faz o que achar melhor, mas agiliza porque mês que vem já tem Giulia (risos)
-Vou cuidar de tudo, aliás eu não, vou pedir pra cuidarem por mim (risos)
-Ai que menino mimado.
- Sou mesmo (risos)
Depois que eu devorei a bandeja, fui me arrumar e Luan foi junto comigo, ele amava passar a mão na minha barriga durante o banho, era a hora que Giulia mais se mexia, e quando era as mãos de Luan que ficava em cima, aí então que ela fazia a festa.
Engraçado...quando eu era mais nova achava estranho essa ideia de um ser no começo pequeno ir crescendo dentro de você, sentia uma gastura ao imaginar ele se mexendo, enfim, eu jurava que nunca ia querer ser mãe, até poder sentir o quão emocionante era poder ter um filho. Breno não mexia tanto quanto Giulia, mas foi ali com ele que nasceu esse desejo em mim. E é incrível como Deus usa as coisas simples pra te tornar uma nova pessoa. Era sim que me sentia, realizada!
Ás oito em ponto estávamos no consultório, doutor Edu se emocionou ao ver o menino que ele fez nascer depois de 22 anos. Papo vai papo vem, a técnica me ajudou a deitar na maca e levantou minha blusa, elogiando minha barriga, que a propósito era bem redondinha.
-Olha como seu filho está grande Luan- o Doutor mostrava pra Luan tudo que eu já conhecia, os olhinhos, o nariz, a boca. tudo perfeitinho
-Ela é linda, mas sabe, não consigo ver direito (risos)
-Então como tá dizendo que é linda seu patife? - brinquei com ele
-Porque é minha filha, vai ser minha cara, ou seja..- ele falava como se fosse a coisa mas obvia do mundo que se puxasse a ele, ela seria linda, e ele não estava errado.
-Convencido!
Após nos despedirmos do doutor, e ele dizer que estava tudo em ordem e que agora era só esperar as famosas dores de parto, voltamos pra casa. Dentro do carro Luan aumentou o volume da rádio e começou a cantar junto com a música que tocava... pra lá de corna.. A música era uma dor de cotovelo das bravas e eu tive que rir. Assim que a música terminou eu mudei a rádio, colocando em música eletrônica, e pra pirraçar eu falei:
-Isso que é música.
-Nossa, não gostei.
-Por quê?
-Achei ofensivo (risos)
-Não amor, não é isso, é que variar as vezes é bom -pisquei pra ele- Agora curte. Só curte- E assim ele fez, aquele doido começou a dançar a música enquanto dirigia. Fomos direto pra casa de seus pais, e eu nunca vi o Luan tão animado.
-Cheguei família.- ele gritou entrando na casa.
-Que bom que veio filho, seu pai ta fazendo churrasco.
-Opa, aí sim.
-E como foi na ultra, você chorou?
-Lógico que não, sou macho, não choro rapaz.
-Que pensamento machista Luan (risos)- ela comentou se dirigindo a mim- E a Giulia, está bem?
-Sim tia, uma graça, ela apareceu na ultrassom segurando os pezinhos, inacreditável!
-Queria ter visto, mas e o Luan, o que ele achou?
-Ele ficou todo bobão, a senhora conhece seu filho (risos)
-Sim, conheço a peça. Vem vamos sentar, você não pode ficar muito em pé.
Aquele dia foi o melhor dia pra mim depois de todo sofrimento que passei. Só quem já perdeu um ente querido sabe do que eu estou falando, no começo parece que é impossível viver sem a pessoa, mas com o tempo você vai se acostumando, porém, as lembranças e a saudade nunca deixam de existir, e essas pessoas que se vão passam a existir num lugar bem especial, que é dentro de nós. Mas ali naquele momento eu fui feliz, da maneira que meus pais, e minha avó gostaria que eu fosse. Comemos o churrasco e rimos a tarde inteira com as histórias de seu Amarildo e suas danças malucas, meu sogro é muito engraçado. Tal pai, tal filho...
No finalzinho de tarde, quase um pouco antes do sol se por, fui com Luan até o laguinho que ficava ali no condomínio mesmo, fomos de carro porque ele colocou uns banquinhos dentro afinal não tinha a menor possibilidade de eu sentar no chão. Ali abraçados agora a observar o por do sol ele começou a dizer coisas lindas:
- Sabe eu tenho tanto medo, porque eu sei que em um momento tudo pode mudar, e eu sei que minha vida nunca mais será a mesma sem você. Você é a única que faz sentido pra mim. Quando eu fecho os olhos você é a única que vejo. Eu sei que eu jamais posso ficar sem você, e agora tudo que eu faço é por te amar. Eu preciso de você todos os dias. E se algum dia se sentir sozinha, é só lembrar que eu vou estar pensando em você, em qualquer lugar que eu estiver, seja nesse Estado ou outro, no Oiapoque ou Chuí, em Marte ou na Terra. Tudo isso porque... eu vivo você.
Da pra acreditar na existência de alguém assim? Dá pra acreditar que era tudo meu? As vezes me perguntava se eu o merecia, se valia a pena todo sacrifício dele por mim, me perguntava se eu era boa o bastante pra ele, e em meio a tantas dúvidas, percebia que nada era por acaso, e que se estávamos juntos era porque não tinha jeito, era nosso destino, nosso futuro. E o que Deus uniu, nada, e nem NINGUÉM pode separar!
Esse capítulo fofo é em homenagem ao dia dos namorado que é quarta-feira >,< Pra você que tem namorado, Parabéns pra vocês, nessa data querida.. música errada? opaa :/ mas enfim, parabéns, aproveitem cada segundo.. OW LUAN, VOCÊ NÃO zoa kkkk e pra você que NÃO tem nenhum boyfriend pra te amar não se sintam sozinhas, estamos juntas kkkk um dia vai aparecer alguém que nos valorizem, vamos acreditar kkkk Então é isso, oq acharam? O próximo capítulo está tenso, se preparem. Bjo fui!
Era quarta-feira, ele acordou primeiro, preparou café e levou na cama. Como minha barriga estava enorme não tinha como colocar a bandeja por entre minhas pernas então ele colocava de lado e comia comigo.
-Como estão minhas princesas?
-Estamos bem famintas-eu disse sorrindo
-É tão bom te ver assim sabia? Bem..
-É, hoje estou bem feliz, finalmente você vai me acompanhar numa ultrassom senhor ocupado.
-Antes tarde do que nunca, tô muito ansioso.
-Só não chora tá ?!
-Oushi ta zoando cara? Sou chorão não (risos)
-Se você ta dizendo- disse começando a devorar o bolo de laranja.
-Amor, a gente tem que acertar nossa vida, quer ficar mesmo nesse apartamento?- ele perguntou depois de alguns minutos
-Uai amor, eu não sei, está pensando em algo?
-Sim, em uma casinha no condomínio dos meus pais, assim quando eu estiver ocupado você fica com eles, e casa é melhor, mais espaço e tal.
-Faz o que achar melhor, mas agiliza porque mês que vem já tem Giulia (risos)
-Vou cuidar de tudo, aliás eu não, vou pedir pra cuidarem por mim (risos)
-Ai que menino mimado.
- Sou mesmo (risos)
Depois que eu devorei a bandeja, fui me arrumar e Luan foi junto comigo, ele amava passar a mão na minha barriga durante o banho, era a hora que Giulia mais se mexia, e quando era as mãos de Luan que ficava em cima, aí então que ela fazia a festa.
Engraçado...quando eu era mais nova achava estranho essa ideia de um ser no começo pequeno ir crescendo dentro de você, sentia uma gastura ao imaginar ele se mexendo, enfim, eu jurava que nunca ia querer ser mãe, até poder sentir o quão emocionante era poder ter um filho. Breno não mexia tanto quanto Giulia, mas foi ali com ele que nasceu esse desejo em mim. E é incrível como Deus usa as coisas simples pra te tornar uma nova pessoa. Era sim que me sentia, realizada!
Ás oito em ponto estávamos no consultório, doutor Edu se emocionou ao ver o menino que ele fez nascer depois de 22 anos. Papo vai papo vem, a técnica me ajudou a deitar na maca e levantou minha blusa, elogiando minha barriga, que a propósito era bem redondinha.
-Olha como seu filho está grande Luan- o Doutor mostrava pra Luan tudo que eu já conhecia, os olhinhos, o nariz, a boca. tudo perfeitinho
-Ela é linda, mas sabe, não consigo ver direito (risos)
-Então como tá dizendo que é linda seu patife? - brinquei com ele
-Porque é minha filha, vai ser minha cara, ou seja..- ele falava como se fosse a coisa mas obvia do mundo que se puxasse a ele, ela seria linda, e ele não estava errado.
-Convencido!
Após nos despedirmos do doutor, e ele dizer que estava tudo em ordem e que agora era só esperar as famosas dores de parto, voltamos pra casa. Dentro do carro Luan aumentou o volume da rádio e começou a cantar junto com a música que tocava... pra lá de corna.. A música era uma dor de cotovelo das bravas e eu tive que rir. Assim que a música terminou eu mudei a rádio, colocando em música eletrônica, e pra pirraçar eu falei:
-Isso que é música.
-Nossa, não gostei.
-Por quê?
-Achei ofensivo (risos)
-Não amor, não é isso, é que variar as vezes é bom -pisquei pra ele- Agora curte. Só curte- E assim ele fez, aquele doido começou a dançar a música enquanto dirigia. Fomos direto pra casa de seus pais, e eu nunca vi o Luan tão animado.
-Cheguei família.- ele gritou entrando na casa.
-Que bom que veio filho, seu pai ta fazendo churrasco.
-Opa, aí sim.
-E como foi na ultra, você chorou?
-Lógico que não, sou macho, não choro rapaz.
-Que pensamento machista Luan (risos)- ela comentou se dirigindo a mim- E a Giulia, está bem?
-Sim tia, uma graça, ela apareceu na ultrassom segurando os pezinhos, inacreditável!
-Queria ter visto, mas e o Luan, o que ele achou?
-Ele ficou todo bobão, a senhora conhece seu filho (risos)
-Sim, conheço a peça. Vem vamos sentar, você não pode ficar muito em pé.
Aquele dia foi o melhor dia pra mim depois de todo sofrimento que passei. Só quem já perdeu um ente querido sabe do que eu estou falando, no começo parece que é impossível viver sem a pessoa, mas com o tempo você vai se acostumando, porém, as lembranças e a saudade nunca deixam de existir, e essas pessoas que se vão passam a existir num lugar bem especial, que é dentro de nós. Mas ali naquele momento eu fui feliz, da maneira que meus pais, e minha avó gostaria que eu fosse. Comemos o churrasco e rimos a tarde inteira com as histórias de seu Amarildo e suas danças malucas, meu sogro é muito engraçado. Tal pai, tal filho...
No finalzinho de tarde, quase um pouco antes do sol se por, fui com Luan até o laguinho que ficava ali no condomínio mesmo, fomos de carro porque ele colocou uns banquinhos dentro afinal não tinha a menor possibilidade de eu sentar no chão. Ali abraçados agora a observar o por do sol ele começou a dizer coisas lindas:
- Sabe eu tenho tanto medo, porque eu sei que em um momento tudo pode mudar, e eu sei que minha vida nunca mais será a mesma sem você. Você é a única que faz sentido pra mim. Quando eu fecho os olhos você é a única que vejo. Eu sei que eu jamais posso ficar sem você, e agora tudo que eu faço é por te amar. Eu preciso de você todos os dias. E se algum dia se sentir sozinha, é só lembrar que eu vou estar pensando em você, em qualquer lugar que eu estiver, seja nesse Estado ou outro, no Oiapoque ou Chuí, em Marte ou na Terra. Tudo isso porque... eu vivo você.
Da pra acreditar na existência de alguém assim? Dá pra acreditar que era tudo meu? As vezes me perguntava se eu o merecia, se valia a pena todo sacrifício dele por mim, me perguntava se eu era boa o bastante pra ele, e em meio a tantas dúvidas, percebia que nada era por acaso, e que se estávamos juntos era porque não tinha jeito, era nosso destino, nosso futuro. E o que Deus uniu, nada, e nem NINGUÉM pode separar!
Esse capítulo fofo é em homenagem ao dia dos namorado que é quarta-feira >,< Pra você que tem namorado, Parabéns pra vocês, nessa data querida.. música errada? opaa :/ mas enfim, parabéns, aproveitem cada segundo.. OW LUAN, VOCÊ NÃO zoa kkkk e pra você que NÃO tem nenhum boyfriend pra te amar não se sintam sozinhas, estamos juntas kkkk um dia vai aparecer alguém que nos valorizem, vamos acreditar kkkk Então é isso, oq acharam? O próximo capítulo está tenso, se preparem. Bjo fui!
Assinar:
Postagens (Atom)